O que aconteceu com a Fabrica da Toyota em Porto Feliz?
No dia 22 de setembro de 2025, a fábrica de motores da Toyota em Porto Feliz, no interior de São Paulo, foi devastada por um forte vendaval acompanhado de chuvas intensas.
9/25/20252 min ler
No dia 22 de setembro de 2025, a fábrica de motores da Toyota em Porto Feliz, no interior de São Paulo, foi devastada por um forte vendaval acompanhado de chuvas intensas. A tempestade causou danos severos à estrutura da unidade, resultando na paralisação da produção.
O que aconteceu
Destruição estrutural: Fortes rajadas de vento, chegando a 90 km/h, arrancaram grande parte do telhado do galpão. Isso deixou o maquinário e a linha de produção expostos à chuva e a detritos. Vídeos e fotos nas redes sociais e na mídia mostraram a extensão dos estragos.
Vítimas: Cerca de 30 funcionários sofreram ferimentos leves, mas todos foram socorridos e liberados. De acordo com relatos, os trabalhadores precisaram se abrigar atrás das máquinas para se protegerem da ventania.
Impacto na produção: Por conta da paralisação em Porto Feliz, que é a única unidade da Toyota na América Latina a fabricar motores, a produção também foi suspensa na fábrica de Sorocaba, que monta os veículos.
Atraso no lançamento: A interrupção forçada impactou o lançamento do SUV Yaris Cross, que estava previsto para outubro e foi adiado por tempo indeterminado.
Como aconteceu
O vendaval foi parte de uma forte tempestade que atingiu a região de Sorocaba e outras áreas de São Paulo. Meteorologistas indicaram que os estragos causados na região foram consistentes com a passagem de um tornado.
A força da tempestade foi tão intensa que:
Arrancou e espalhou peças do telhado da fábrica por uma grande área.
Derrubou árvores e fiação elétrica nas vias públicas da região.
Atingiu a fábrica de forma massiva, causando alagamentos e danos significativos em veículos e equipamentos.
Situação atual
A Toyota está avaliando a extensão total dos danos para planejar a retomada da produção, mas ainda não há uma previsão para que as operações voltem ao normal. O sindicato dos trabalhadores acredita que a paralisação pode se estender até 2026.
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